Aparentemente, a ANICT transformou-se numa espécie de agência oficiosa do governo, funcionando como “cavalo de Tróia” para preparar o terreno para a “morte anunciada” (leia-se, desejada!) de metade da Ciência e Investigação. Agora, parece pretender criar condições de real empobrecimento e precarização dos investigadores.
Numa acção concertada entre diversas organizações, investigadores, docentes e bolseiros de investigação são convidados a exibir sinais de negros de "luto" nos locais de trabalho, até que as avaliações da responsabilidade da FCT sejam corrigidas/suspensas.
Quando as negociações pretendiam levar o MEC a pagar às instituições de ensino superior os milhões de euros em falta, eis que é anunciado um novo corte que poderá atingir os 14 milhões em 2015...