E se fosse consigo? – Fenprof dirige-se a todos os portugueses
21 de novembro de 2019
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Esta é a pergunta que, repetidamente, a Fenprof faz nas ruas, praças, nos seus suportes informativos (página oficial, Facebook, revista JF…), na luta que desenvolve, dia a dia, e que integra a greve ao sobretrabalho que está a fazer-se em todo o país, já com resultados obtidos ao nível de diversas escolas.
O ME e o Governo, contudo, refugiam-se num silêncio insuportável, permitindo a muita ilegalidade existente e que atinge os docentes, sendo, hoje, uma das principais causas do elevado desgaste profissional a que estão sujeitos e a elevados índices de exaustão emocional.
Com essa pergunta, a Fenprof tem o objetivo de perguntar ao cidadão comum se aceitaria que:
- desvalorizassem a sua profissão, desmerecendo a sua formação;
- o obrigassem a fazer tarefas que nem são suas, nem são prioritárias;
- obtivessem resultados sem as condições de trabalho necessárias (de edifícios, de materiais, de equipamentos, de tempo…);
- lhe impusessem, para além do horário legal estabelecido, mais 12, 13, 15 ou mais horas de trabalho… semanalmente!