Agora depende de ti: junta-te aos nossos grupos de trabalho (2004)
13 de fevereiro de 2024
Sindicato dos Professores do Norte / FENPROF |
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Plenário de Professores e Educadores Contratados e Desempregados Sempre e só a FENPROF! Queríamos destacar a aposta que todos os presentes fizeram na dinamização dos Grupos de Trabalho de Professores Contratados e Desempregados existentes um pouco por todo o país. Foi consensual a necessidade de potenciar a reflexão e a discussão entre os docentes contratados e desempregados. Pretende-se que estes grupos de trabalho procurem por um lado envolver mais e mais contratados , e por outro, consigam encontrar as melhores formas de lutar contra a precariedade e o desemprego. Se pretendes colaborar contacta o sindicato da tua região: SPN (Norte); SPRC (Centro); SPGL (Grande Lisboa); SPZS (Alentejo e Algarve); SPM (Madeira); SPRA (Açores) Agora é contigo!
Os contratados advertem que Justino e Morgado fazem mal à EDUCAÇÃO Algumas noticias sobre o plenário nacional: RTP Professores contratados a prazo exigem demissão do ministro da Educação Professores contratados e desempregados exigiram na sexta- feira a demissão do ministro da Educação e exortaram os colegas a lutar pela estabilidade profissional e a aderir à Jornada de Luta Nacional de 11 de Março, convocada pela CGTP. Cerca de 160 docentes a contrato e no desemprego reuniram- se em Lisboa num plenário nacional para discutir formas de luta e exigir do governo medidas que permitam a colocação dos cerca de 30 mil profissionais da Educação actualmente sem emprego. Correio da Manhã Plenário Nacional da Fenprof equaciona mais formas de luta Os docentes continuam a exigir a tomada de medidas que permitam a vinculação de professores e educadores contratados, como também a abertura de vagas, já nos próximos concursos, de acordo com as reais necessidades das escolas. A Fenprof exige ainda a redução do número de alunos por turma e do número de turmas por professor. No que se refere aos professores com habilitação própria, exige-se que o ME permita e crie condições para a profissionalização dos mesmos que tenham leccionado nos últimos anos. Também se defende a tomada de medidas que permitam a candidatura de todos os docentes no ano em que concluam o seu estágio profissional. Entretanto, ontem, trabalhadores não docentes das escolas e jardins-de-infância, reunidos em Coimbra, exigiram que o Governo recue na aplicação do contrato individual de trabalho a quem está em contrato administrativo de provimento. Os trabalhadores não docentes das escolas e jardins-de-infância realizam dia 27 uma greve nacional e uma 'manifestação' em Lisboa. DN Professores afastaram hipótese de greve aos exames finais Da discussão surgiu a necessidade de organização e mobilização dos professores contratados para novas formas de luta. Para já está prevista a realização de um «Concerto pelo Emprego» e de várias «Feiras do Desemprego». Segundo Adriano Teixeira de Sousa, da Fenprof, existem dois assuntos urgentes que o sindicato e os professores gostariam que o ministério resolvesse rapidamente: a situação do impedimento do concurso dos que estão a acabar o estágio, devido ao fim da época especial, e a rápida profissionalização dos professores com habilitação própria e vários anos de ensino, que vão deixar de poder concorrer a partir de 2006. «Este vai ser um ano de árdua luta», disse Oscar Soares, vice-presidente do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, «por isso os professores têm que estar preparados para lutar pelos seus direitos». Neste momento, acrescentou, «a única perspectiva para os contratados é o desemprego». Sara Constantino acabou o curso em 2002 e está este ano no seu quarto contrato de substituição, que também vai terminar em breve. «O problema é que não estou esclarecida e a situação geral está péssima», disse ao DN. «Com o aumento da idade de reforma vão existir ainda menos vagas para nós», concluiu. Também Telma Jordão enfrenta as mesmas dúvidas. «Não tenho noção de como as coisas vão ficar a nível de listas, nem sei qual será a minha posição no ranking do novo concurso nacional». Este ano já está no seu segundo contrato.
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